Missão cumprida: estudantes do Summer Job mostram soluções para dois problemas do PTI

Eles tinham que resolver a questão do acesso de 7 mil pessoas ao PTI, diariamente, e também controlar o fluxo dos turistas no Complexo Turístico Itaipu.

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Da Assessoria

O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) apresentou dois desafios para sete estudantes do Programa Summer Job: como gerenciar o acesso de sete mil pessoas, diariamente; e como controlar o fluxo de turistas nos ônibus do Complexo Turístico Itaipu.

Os jovens, que tiveram seis semanas de atividades intensas no PTI, participando de treinamentos supervisionados por mentores do PTI, apresentaram as soluções na sexta-feira, 15, no encerramento do Summer Job.

E foram muito elogiados. “Percebi o engajamento e a empatia deles em relação aos nossos problemas. É um projeto ganha-ganha, que nos abriu muitas possibilidades”, afirmou o diretor técnico do PTI, Cláudio Osako.

Foi a primeira vez que o Summer Job não ocorreu nos dominíos do Instituto Cesar, idealizador da iniciativa, e pode ter uma nova edição no PTI, este ano.

Os sete acadêmicos, que vieram de instituições de todo o Brasil, encontraram soluções depois de conhecer a fundo várias áreas do PTI, como o Programa de Desenvolvimento de Negócios, o Centro Internacional de Hidroinformática (CIH) e o Centro Latino-Americano de Tecnologias Abertas (Celtab). Essa interação foi fundamental para que as soluções pudessem atender as reais necessidades apresentadas pelo Parque, disse o  gerente do Programa de Desenvolvimento de Negócios do PTI, Pedro Sella. 

E as soluções?
    
Para agilizar o procedimento de entrada das mais de 7 mil pessoas que frequentam o PTI diariamente, um dos grupos do Summer Job apresentou a In.T, uma plataforma completa de gestão de acessos integrada a uma solução mobile. 

Com a inovação, os usuários poderiam acessar o Parque apenas com uma espécie de crachá virtual, com seu próprio celular via QR Code, e uma segunda validação por meio de tecnologia de inteligência artificial para reconhecimento facial. 

“Desenhamos uma solução que facilitaria a vida do gestor e do visitante”, resume Daiane Alves, estudante da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
 
Já em relação ao controle de fluxo de turistas nos ônibus que levam os visitantes aos atrativos da Itaipu, a outra equipe apresentou a Central de Atendimento de Itaipu (CAPI), um sistema baseado na tecnologia RFID (Identificação por Rádio-Frequência). 

Por meio de bótons colecionáveis seria possível monitorar a localização dos visitantes em tempo real. “A partir dessas informações, os gestores teriam informações úteis para realizar o deslocamento de funcionários e veículos de forma mais eficiente”, detalha Joaquim Haroldo Torquato, estudante da Universidade Federal do Ceará (UFC). 
    
      

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