Apropriação Cultural

Assunto espinhoso que pede mais que apenas um simples debate.

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Algum tempinho atrás vimos nas redes a notícia de uma estudante japonesa de 13 anos que ganhou o campeonato mundial online de capoeira. A competição consistia em enviar um vídeo com os movimentos para serem avaliados por uma banca de especialistas. Não houve participação de brasileiros. Isso não é novidade já que a maior federação de capoeira do mundo hoje é uma criada nos Emirados Árabes. Tal fato apenas reforça a necessidade de valorizarmos nossa cultura e tradição, pois se não o fizermos, outros farão e tomarão para si.

Neste mesmo período, outra notícia ocupou as redes: a de uma adolescente brasileira de 13 anos que ganhou o campeonato mundial online de karatê. Um “quiproquó” cultural. Ou seria um tema sobre apropriação cultural?

A apropriação cultural – segundo a Wikipédia, “ocorre quando uma cultura adota elementos específicos de outra cultura”. “Estes podem ser ideias, símbolos, artefatos, imagens, sons, objetos, formas ou aspectos comportamentais que, uma vez removidos dos seus contextos culturais originais, podem assumir significados muito divergentes”.