Votação no exterior: Bolsonaro vence 2.º turno no Paraguai; na Argentina, deu Lula

Em Ciudad del Este, 91,95% dos eleitores votaram no atual presidente; em Puerto Iguazú e Buenos Aires, Lula foi o escolhido.

Apoie! Siga-nos no Google News

Brasileiros legalmente residentes no exterior foram às urnas nesse domingo (30) para o segundo turno das eleições presidenciais. No Paraguai, o candidato Jair Bolsonaro (PL) foi o preferido, conquistando 91,95% dos votos em Ciudad del Este (maior colégio eleitoral) e cravando 94,98% na também fronteiriça Salto del Guairá.

VÍDEO: O que sabemos sobre nós mesmos? Assista à nova história da série Vidas do Iguaçu.

Leia também:
Veja como foi a votação no primeiro turno no Paraguai e na Argentina

Na Argentina, os eleitores brasileiros escolheram Lula (PT) em Buenos Aires (66,13%) e Córdoba (52,79%). Em Mendoza, a vitória foi de Bolsonaro (61,11%). Em Puerto Iguazú, Lula obteve curiosos 100% dos votos, de um total de cinco eleitores que compareceram à urna montada no Consulado do Brasil.

Veja, abaixo, o percentual de votos válidos de cada candidato nas cidades do Paraguai e da Argentina:

Assunção (Paraguai)

74,37% Bolsonaro (PL)
25,63% Lula (PT)

Votos válidos: 1.237

Ciudad del Este (Paraguai)

91,95% Bolsonaro (PL)
8,05% Lula (PT)

Votos válidos: 2.957

Gráfico: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

Concepción (Paraguai)

91,43% Bolsonaro (PL)
8,57% Lula (PT)

Votos válidos: 35

Encarnación (Paraguai)

88,32% Bolsonaro (PL)
11,68% Lula (PT)

Votos válidos: 137

Pedro Juan Caballero (Paraguai)

72,63% Bolsonaro (PL)
27,37% Lula (PT)

Votos válidos: 358

Salto del Guairá (Paraguai)

94,98% Bolsonaro (PL)
5,02% Lula (PT)

Votos válidos: 578

Buenos Aires (Argentina)

66,13% Lula (PT)
33,87% Bolsonaro (PL)

Votos válidos: 6.613

Córdoba (Argentina)

52,79% Lula (PT)
47,21% Bolsonaro (PL)

Votos válidos: 341

Mendoza (Argentina)

61,11% Bolsonaro (PL)
38,89% Lula (PT)

Votos válidos: 144

Puerto Iguazú (Argentina)

100% Lula (PT)
0% Bolsonaro (PL)

Votos válidos: 5

Fonte dos dados: Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

LEIA TAMBÉM

Comentários estão fechados.