Participante ativa da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, Itaipu está contribuindo com uma série de debates durante o evento.
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Na terça-feira (11), o diretor brasileiro de Coordenação, Carlos Carboni, esteve presente no painel Transformando desafios em soluções: cidades resilientes e inclusivas frente à crise climática.
De acordo com Carboni, a atuação de Itaipu tem como base três pilares indissociáveis: os cuidados com o meio ambiente, com a economia e com as pessoas.
“Cidades resilientes são aquelas que não deixam ninguém para trás. Nossa atuação mostra que é possível garantir justiça climática com desenvolvimento social e proteção ambiental”, afirmou.
A experiência de Itaipu em desenvolvimento territorial sustentável, conforme Carboni, mostra a importância da inclusão produtiva e da governança participativa. Sem o envolvimento direto da população, iniciativas que abordam o tema tendem a fracassar.
Ainda segundo Carboni, a resiliência urbana passa pela inclusão das populações mais vulneráveis, bem como pela recuperação de ecossistemas e pela estruturação de políticas públicas participativas.
O diretor de Coordenação de Itaipu alertou, ademais, quanto aos riscos da desinformação sobre ciência e do negacionismo climático. Nesse sentido, a empresa tem desenvolvido ações como oficinas de educação midiática para jovens e adolescentes.
A presença de Itaipu na COP30, de acordo com a hidrelétrica, reforça o compromisso da binacional com as metas globais de transição energética.
A binacional investe, por exemplo, em tecnologias como a produção de biogás e hidrogênio verde, além da instalação de uma usina solar flutuante nas águas do lago.
(Com informações de Itaipu Binacional)

