Itaipu promoveu na COP30, em Belém, nessa segunda-feira (17), o debate “Floresta, Água e Bioeconomia: Inovação e Sustentabilidade para Enfrentar a Urgência Climática”.
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Conforme a binacional, o evento contou com a participação de representantes do Banco do Brasil, Instituto Socioambiental (ISA) e Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA).
Em pauta, um dos temas centrais da conferência internacional sobre mudanças climáticas: a necessidade de proteger os ecossistemas.
Itaipu defende, por exemplo, a importância da bioeconomia como estratégia para manter a floresta em pé e beneficiar as pessoas que contribuem para isso.
A bioeconomia transforma a riqueza natural em ativo para a geração de desenvolvimento, aliado à promoção da resiliência, adaptação e mitigação da mudança climática.
Participante do painel, o diretor-financeiro brasileiro de Itaipu, André Pepitone, indicou que a bioeconomia traz respostas para muitos dos atuais desafios.
“Mas, para promovê-la, é necessário enfrentar alguns gargalos, especialmente a infraestrutura limitada, a baixa valoração dos produtos florestais e o baixo investimento em ciência”, apontou.
Ronaldo Pavlak e Walter Groehn, funcionários de Itaipu, relataram aos presentes as ações desenvolvidas pela empresa para a conservação da Mata Atlântica.
Atualmente, Itaipu mantém ações de preservação de mais de cem mil hectares de florestas no Brasil e no Paraguai. Às atividades conservacionistas, somam-se outras como a produção de mel nativo, a agroecologia e os sistemas agroflorestais.
Para saber mais sobre todos os temas debatidos no evento, conforme material difundido no site de Itaipu, clique aqui.

