Itaipu ultrapassou, às 18h54 do dia 5 de setembro de 2025, a marca de 3,1 bilhões de megawatts-hora (Mwh) produzidos. O cálculo leva em consideração toda a energia gerada pela usina desde que teve início a operação comercial, em 1984.
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“O feito consolida o protagonismo da binacional na geração de energia limpa e renovável e no desenvolvimento sustentável do Brasil e do Paraguai”, aponta a empresa em material distribuído à imprensa.
Reconhecida pelo livro Guinness como a maior produtora de energia hidrelétrica do planeta, Itaipu tem números superiores aos de todas as outras usinas do planeta.
Para o diretor-geral brasileiro da binacional, Enio Verri, o trabalho de Itaipu tem como características a excelência operacional e a cooperação entre brasileiros e paraguaios.
“Esse número não é apenas uma estatística, é o reflexo de décadas de trabalho conjunto entre brasileiros e paraguaios, inovação tecnológica e compromisso com o desenvolvimento sustentável”, afirmou.
Energia de Itaipu
De acordo com a assessoria de Itaipu, se armazenada, a produção acumulada de Itaipu poderia abastecer o mundo inteiro por 44 dias. Por outro lado, garantiria o consumo do Brasil por seis anos e um mês, bem como o do Paraguai por 140 anos.
Durante um ano, a binacional conseguiria suprir a demanda de 684 cidades do porte de Curitiba ou 5,2 mil cidades do tamanho de Foz do Iguaçu.
“Em termos práticos, representa um volume capaz de atender à demanda de países inteiros, impulsionar indústrias, iluminar cidades e transformar vidas”, indica Itaipu.
Conforme a cronologia, a usina precisou de 17 anos para atingir o primeiro bilhão de Mwh, em junho de 2001. O segundo bilhão chegou 11 anos e dois meses depois. O terceiro, em março de 2024, 11 anos e sete meses após o segundo.
(Com informações de Itaipu Binacional)