Geração de empregos
Seis empresas vão investir R$ 833 milhões em cidades paranaenses com baixo desempenho no IPDM-Renda, por meio do programa Rota do Progresso. A iniciativa antecipa créditos de ICMS e visa impulsionar a economia local com a geração de mais de 600 empregos. Os projetos envolvem setores como avicultura, suinocultura, produção de ovos férteis e modernização industrial.
Geração de empregos II
Entre os destaques, a Seara vai investir R$ 175 milhões em uma granja de aves em Cerro Azul; a Pluma aplicará R$ 265 milhões em São Jorge do Patrocínio, Espigão Alto do Iguaçu e Cafezal do Sul; e a Lar investirá R$ 283 milhões em incubatórios e granjas nos municípios de Rio Bom, Diamante D’Oeste e São José das Palmeiras.
Cooperação
As cooperativas Frísia e Coopagrícola, dos Campos Gerais do Paraná, firmaram acordo de cooperação estratégica para fortalecer suas operações. A parceria visa beneficiar cooperados, colaboradores e parceiros institucionais. A Frísia faturou R$ 5,79 bilhões em 2024; já a Coopagrícola busca alcançar R$ 1 bilhão nos próximos anos.
Marco urbano
O secretário estadual de Inovação e Inteligência Artificial, Alex Canziani, anunciou nas redes sociais o lançamento de um concurso para escolher ideias de um marco urbano em comemoração aos 100 anos de Londrina. A iniciativa busca valorizar a criatividade, a história e o futuro da cidade. “Vem muita coisa boa por aí”, destacou.
Dívidas
O Sistema FAEP manifestou apoio ao PL 5.122/23, aprovado na Câmara, que autoriza o uso de até R$ 30 bilhões do Fundo Social para refinanciar dívidas de produtores rurais. A proposta segue para o Senado. Para a FAEP, o projeto representa um alívio diante de perdas climáticas, falta de seguro rural e altos juros. A entidade atuará junto aos senadores pela aprovação.
Segurança Hídrica
O secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Márcio Nunes, anunciou a consolidação de uma carta-consulta ao Banco Mundial para fortalecer a Lei de Segurança Hídrica do Paraná. A iniciativa visa preservar o solo e a água, combater a erosão e ampliar o reúso hídrico. “É um passo importante para o futuro do nosso Estado”, destacou.
Olimpíada de IA
O paranaense Samuel Mobilia Mota, de 18 anos, será um dos quatro brasileiros na Olimpíada Internacional de Inteligência Artificial, em agosto, na China. Estudante da rede estadual em Douradina, ele se destacou entre os mais de 700 mil participantes da ONIA. “Representar o Paraná do outro lado do mundo é uma grande responsabilidade e uma honra”, afirmou o jovem.
Exportação
Os portos do Paraná bateram recorde histórico no primeiro semestre de 2025, com 34,2 milhões de toneladas movimentadas. O destaque vai para as exportações de soja e carnes, e para as importações de fertilizantes. Investimentos bilionários, como o Moegão e o novo Píer em T, reforçam a capacidade logística do Estado.
Secretaria Itinerante
O secretário Marco Brasil destacou nas redes sociais a importância da iniciativa “Secretaria Itinerante”, que leva a Secretaria estadual de Indústria, Comércio e Serviços aos municípios do Paraná. “A ação aproxima o governo de empresários e lideranças locais, ouvindo demandas e apresentando soluções. Com apoio da Invest Paraná, a proposta é atrair investimentos e impulsionar o desenvolvimento regional”, afirma.
Propaganda partidária
O partido União Brasil iniciou nesta terça-feira (22) a veiculação de sua propaganda partidária no rádio e na TV, com duas inserções de 30 segundos entre 19h30 e 22h30. A legenda tem direito a 20 minutos no segundo semestre de 2025. A propaganda deve promover ações partidárias e incentivar a participação feminina na política.
Petróleo brasileiro
O Brasil pode deixar de ser exportador de petróleo e passar a importar a commodity já na próxima década. Estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) projeta estagnação da produção em 2030, queda à metade em 2040 e quase zero em 2050. Enquanto isso, os Estados Unidos seguem como líderes globais, com produção crescente baseada no petróleo de xisto.
Produção nacional
A exploração offshore do pré-sal representa hoje 80% da produção nacional, mas enfrenta limitações estruturais e jurídicas. Segundo o especialista Adriano Pires, o Brasil perdeu competitividade ao suspender os leilões entre 2008 e 2013 para discutir o modelo de partilha. No mesmo período, os EUA ampliaram sua produção com menor custo e maior agilidade.
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