A jornalista Denise Paro publicou no H2FOZ, no último domingo (3), reportagem especial resgatando a história de um cemitério indígena no bairro Porto Belo, Região Norte de Foz do Iguaçu. Desde a década de 1990, a área abriga, ademais, o aterro sanitário do município.
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A matéria, repleta de informações e fotos, bem como de imagens em vídeo, traz o relato de pesquisadores e de pessoas como a professora Joana Mongelo Vangelista. Atualmente em Florianópolis, Joana contou que tem parentes sepultados no cemitério.
Em meio à vegetação, a reportagem conseguiu encontrar um dos túmulos do cemitério indígena, ainda sinalizado com uma cruz. A comunidade guarani que habitava as imediações, contudo, deixou o local a partir da segunda metade da década de 1970.
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Logo abaixo, destacamos alguns dos comentários dos leitores do H2FOZ na matéria sobre o cemitério indígena. Além disso, todas as mensagens podem ser lidas, na íntegra, no campo de comentários da reportagem original.
Comentários dos leitores
Adelar Guilherme Matté
Acho muito importante o poder público dar um tratamento digno e DIFERENCIADO a essa questão do Campo Santo Indígena.
Thiago
Lembro desse cemitério quando era criança. Eu cresci na região do Porto Belo e meu irmão maior sempre passava pelo cemitério quando ia pescar no Rio Paraná.
Reinaldo
Eu morava no Jardim Califórnia desde os anos 90 e passei muitas vezes pelo cemitério quando ia pescar. Até teve dia de Finados com pessoas indo queimar vela no cruzeiro que tinha no cemitério.
Célio Edson Fucks
Olá, sou da região da Gleba Guarani. Aqui, também tem um cemitério dos guarani, que habitavam aqui nos anos 50/60, e hoje também se encontra na mesma situação.
Giovani
Segundo o pessoal comenta, na região do Jardim Paraná, ao lado do Jardim Petrópolis, existia um cemitério indígena, o qual simplesmente ninguém mais sabe onde fica.
E você? Também tem histórias de Foz do Iguaçu e região para contar? Pois entre em contato com o H2FOZ!
Obrigado pela leitura e ótima semana!
Guilherme Wojciechowski colabora diariamente com o H2FOZ e redige, aos domingos, a edição semanal da Carta ao Leitor. Morou no Porto Belo na década de 1990 e não conhecia a história do cemitério indígena.
Ali onde está o Aterro era um cemitério mesmo.