Presidente do Paraguai faz balanço dos 100 dias de governo

Santiago Peña, do Partido Colorado, tomou posse no último dia 15 de agosto, para mandato com cinco anos de duração.

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O presidente do Paraguai, Santiago Peña (Partido Colorado), está completando, nesta quinta-feira (23), seus primeiros cem dias de governo, com a divulgação do tradicional balanço de ações adotadas no período inaugural da gestão.

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Em vídeo publicado nas redes sociais, Peña ressaltou pontos como o compromisso de não aumentar impostos, a redução nos preços de insumos importantes para a economia e conquistas como a abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina paraguaia, após longo processo conjunto entre os setores público e privado.

“Cada passo que damos como nação nos aproxima de um futuro melhor. O Paraguai é um país que tem tudo, mas o primeiro e o mais importante é cada um dos cidadãos. O Paraguai é o coração da América do Sul, é energia limpa e renovável, é água, terra fértil, o talento de sua gente, o gigante adormecido que vai mostrar ao mundo seu potencial”, afirmou Peña.

“Devemos continuar criando as condições que permitam gerar mais empregos de qualidade, melhorar a segurança, a qualidade da saúde e da educação, para colocar o Paraguai de pé diante do mundo. Tudo isso é possível se caminhamos juntos, passo a passo, colocando o bem-estar de todos os paraguaios em primeiro lugar”, complementou.

Para divulgar as ações, o governo paraguaio criou uma página especial sobre os cem dias, no endereço https://gobiernodelparaguay.gov.py/100-dias/.

O conteúdo lista cem ações, como a ampliação do atendimento noturno nos hospitais, a redução no preço dos combustíveis e do gás de cozinha na estatal Petropar, a criação de um projeto de moradias populares e o anúncio da contratação de mais agentes para a Polícia Nacional do Paraguai.

Santiago Peña é o sucessor do também colorado Mario Abdo Benítez, que governou o país entre 2018 e 2023. Ambos representam correntes rivais no interior da legenda, com Peña sendo vinculado à ala comandada pelo ex-presidente Horacio Cartes (2013–2018) e Abdo tendo despontado como líder dos movimentos contrários a Cartes no partido.

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