Bombeiros de Foz do Iguaçu integram força-tarefa para ajudar o Rio Grande do Sul após ciclone

Missão é auxiliar nos trabalhos de busca por sobreviventes e fornecer ajuda humanitária à população.

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O cabo Rafael Gomes Dalmagro e o soldado Alvacir Felipe, de Foz do Iguaçu, foram deslocados, no último domingo (10), para o Rio Grande do Sul. Eles integram a equipe enviada pelo Paraná com o objetivo de auxiliar nos trabalhos de busca por sobreviventes e fornecer ajuda humanitária no estado gaúcho, que enfrenta a maior tragédia natural de sua história devido às consequências de um ciclone extratropical.

Eles se juntaram a outros 50 bombeiros do Paraná, dos Comandos Regionais de Bombeiros (CRBM) de Cascavel, Londrina e Curitiba, e do Comando do Corpo de Bombeiros (CCB) e do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST).

Os bombeiros do Paraná estão atuando principalmente em locais de difícil acesso, onde há pessoas desabrigadas, desalojadas ou desaparecidas por causa do ciclone, além de prestar assistência humanitária às vítimas, distribuindo alimentos, água, roupas e cobertores.

Essa foi a terceira leva de apoio do Paraná ao Rio Grande do Sul. A tropa paranaense na região conta ainda com o apoio de uma aeronave e três cães.

Grupo está atuando principalmente em locais de difícil acesso. Foto: Assessoria/Bombeiros

Nesta terça-feira (12), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo de tempestade para a Região Sul do país. A previsão é de alto volume de chuvas, ventos intensos e granizo, com risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.

O alerta começou às 10h01 e vai até às 10h desta quarta-feira (13). Além de grande parte do Rio Grande do Sul, o Oeste de Santa Catarina e o Sudoeste do Paraná podem ser atingidos. Na segunda-feira (11), a Sala de Situação do governo gaúcho já advertiu sobre a intensidade de chuvas e temporais nos próximos dias, sobretudo na metade sul do estado.

Até o momento, 47 mortes foram confirmadas e oito pessoas estão desaparecidas, segundo a Defesa Civil estadual.

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