Foz do Iguaçu está recebendo, desde a última quarta-feira (10), o 22.º Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro, de Regulação e Auditoria do Setor Energético Brasileiro (Sepef). O evento acontece na usina de Itaipu.
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De acordo com a assessoria da hidrelétrica, participam do evento autoridades do setor elétrico nacional, com foco em aspectos como tarifa e disponibilidade de energia.
André Pepitone, diretor-financeiro brasileiro de Itaipu, falou durante a cerimônia de abertura do 22.º Sepef. Pepitone destacou o papel da hidrelétrica para garantir estabilidade nas tarifas e gerar segurança operacional para o sistema.
“Estamos ajudando a aliviar as contas de milhões de famílias brasileiras e puxando o valor médio para baixo”, avaliou o diretor, em referência à tarifa de R$ 232,72 por megawatt-hora (MWh) e às ações como o Bônus Itaipu, distribuído entre os consumidores.
Pepitone também citou a quitação da dívida de construção da usina, concluída em fevereiro de 2023. “Esse marco histórico permite que Itaipu entre em uma nova fase, com foco em investimentos estratégicos e estabilidade tarifária”, afirmou.
Com 14 mil megawatts de potência instalada, a hidrelétrica do Rio Paraná responde, atualmente, por 85% do consumo de energia do Paraguai e 8,5% do Brasil.
O diretor também detalhou os aportes anuais de R$ 300 milhões feitos por Itaipu para manter a tarifa de repasse entre 2024 e 2026. Assim, o Custo Unitário dos Serviços de Eletricidade (Cuse), um dos componentes da conta de luz, ficará estável no período.
Para saber mais sobre o 22.º Sepef, cuja programação seguirá até esta sexta (12) em Foz do Iguaçu, clique aqui.
(Com informações de Itaipu Binacional)
