Sempre há alguma discrepância nas previsões, entre um serviço e outro. Mas todas apontam para um final de semana chuvoso, nos dois dias ou só um.
Simepar, AccuWeather, Inmet e Climatempo garantem, com uma grande porcentagem de possibilidade: chove sábado e domingo. Para o CPTEC/Inpe, só no sábado (domingo, tempo encoberto).
Dias atrás, postamos que a temperatura, depois da chuva, iria despencar para 9 graus. Esta previsão já não é mais sustentada pelos meteorologistas, embora as máximas caiam bastante, sábado e domingo.
Os prognósticos quase coincidem em que a temperatura máxima ficará entre 22 e 23 graus, embora possa chegar a 25 graus, o que também não deixa de ser uma temperatura agradável.
Há algumas divergências em relação às temperaturas mínimas. O certo é que já não há quem aposte em 9 graus. Mas perto disso.
11 graus será a temperatura de terça-feira (26), para o AccuWeather; já o Simepar diz que esta será a mínima de quarta-feira, num empate técnico com o Climatempo.
O CPTEC/Inpe prevê mínimas de 12 graus na terça e na quarta-feira. Para o Inmet, o friozinho será mesmo na quarta-feira, com mínima de 14 graus.
FRIOZINHO NA SEMANA TODA
O que se observa é uma certa coerência dos cinco serviços de meteorologia: todos veem possibilidade de chuva no final de semana, embora às vezes destoem se será nos dois dias ou em um só. E todos também apostam em queda na temperatura, na segunda-feira.
O frio e o friozinho não vão embora tão cedo, segundo os meteorologistas. Devem prosseguir pelo menos até o outro final de semana.
As máximas não chegarão a 30 graus, durante todos os próximos dias. A não ser no outro domingo, com exatos 30 graus, mas apenas para o Climatempo.
Cá entre nós, estava na hora de pelo menos o friozinho dar as caras. Quanto às chuvas, nem se fala. Mas é preciso bem mais do que isso pra sustentar nossos rios e garantir água pro abastecimento.
SEM ÁGUA
Que o digam os moradores de Puerto Iguazú, na Argentina, onde a concessionária usa até uma balsa com um motor pra puxar água do meio do Rio Iguaçu, já que nos pontos de captação o nível está muito baixo.
Mas, como o “sistema” falha, o fornecimento de água está sendo garantido pelo reservatórios do Arroio Mboca-í. E é claro que não há líquido suficiente para um abastecimento normal.
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