
Após passar praticamente os oito anos da gestão passada envolto em pedidos de melhoria e críticas pelo descaso público, o Parque Remador foi anunciado como futuro cartão-postal da cidade. Os serviços começaram no fim do ano passado, com seis meses para conclusão.
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O problema é que, atualmente, já no prazo dado para o término, as obras do parque que atende à grande região do Porto Meira, área sul de Foz do Iguaçu, estão paradas. A população cobra providências. A prefeitura anuncia a retomada dos trabalhos e novo cronograma.
A comunidade acionou o H2FOZ para verificar as condições do Parque Remador. São montes de terra, pista de skate sem uso, edificações começadas, tapumes, mas nada de serviços. Nem mesmo a placa obrigatória com as informações de prazo, construtora e custo foi encontrada.
Parque Remador
Conforme o projeto apresentado pela antiga gestão, o investimento foi orçado em R$ 2,6 milhões, por meio de parceria público-privada, no modelo de conversão de áreas. A primeira etapa incluía melhorias na pista de skate, nova pista de caminhada e quiosques, por exemplo.
A paralisação da revitalização do Parque Remador decorre da falta de licenças. A empreiteira alega que o município assumiu essa atribuição e que ela conduziu os serviços até a etapa que foi possível. Afirma também aguardar a liberação da documentação para voltar ao canteiro de obras.

Já a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras, reportou ao H2FOZ que “todas as licenças necessárias para a retomada das obras no Parque Remador já foram emitidas”. E que o contrato permanece vigente.
“Os trabalhos serão reiniciados na primeira quinzena de junho, com previsão de conclusão em cinco meses”, comprometeu-se a administração municipal.
A prefeitura disse não ser a responsável pelas licenças, apenas pela análise e emissão desses papéis. “A solicitação de documentos exigidos para a execução dos serviços, como alvarás e licenciamentos, é de responsabilidade da empresa contratada.”
À reportagem, a gestão também mencionou que irá requerer, à empresa contratada, a reinstalação da placa de identificação da obra no local.
Esse atraso e desculpa um pada pro outro e igual o posto da vila Iolanda a prefeitura falou que não tinha recurso a reforma do aguaceiro que entrou e destruiu o telhado do foro iria custar 2 milhões eu faria por 200 mil com 5 pessoas aonde será que iria o restante ?