Já ouviu falar do cacto-brasileiro ou cacto-brasil? Natural de ambientes como a caatinga, a planta pode alcançar vários metros de altura e depende principalmente de sol abundante para embelezar os jardins.
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Na nova edição do quadro É da Vida, o ambientalista Francisco Amarilla mostra um belo exemplar de cacto na Alameda Rondônia, área central de Foz do Iguaçu.
A alternância entre o verde e o amarelo desperta a curiosidade de quem se detém para admirar a espécie. “Por que será que tem esse nome? Por causa das cores da bandeira do Brasil, verde e amarela”, confirma o ambientalista.
Em outras regiões do Brasil, o cacto-brasileiro também recebe o nome de mandacaru, derivado das palavras indígenas mãdaka’ru ou iamanaka’ru. Conforme a etimologia, os termos fazem referência aos espinhos característicos da planta.
Para quem tem interesse em cultivar o cacto verde e amarelo, Amarilla dá uma dica. “Quando for plantar, plante sempre livre da sombra de uma árvore e longe da casa. Ela [a planta] vai crescer muito”, aconselha.
De acordo com os botânicos, os diferentes tipos de cacto presentes no Brasil fazem parte da família Cactaceae, com quase duas mil espécies catalogadas. Para muitas pessoas, cultivá-los nos jardins tem como vantagem não exigir cuidados constantes, bem como um belo efeito visual.
Foz do Iguaçu já teve um espaço temático dedicado a esse tipo de planta, o Recanto dos Cactos, localizado no Jardim Iguaçu. Atualmente, o local está desativado (clique aqui para recordar).
O quadro É da Vida é uma produção do H2FOZ, com o apoio do Parque das Aves. Apresentação: Francisco Amarilla. Imagens e edição: Marcos Labanca. Distribuição nas plataformas digitais: Claudio Siqueira.
