Os formigueiros e ninhos de cupins formam parte da paisagem da região fronteiriça. Não por acaso, a cidade de Hernandarias, no Paraguai, teve como nome original Tacurú Pucú, que significa, em guarani, algo como “ninho alto”, em alusão às colônias de insetos.
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Em suas andanças por Foz do Iguaçu, o ambientalista Francisco Amarilla encontrou um formigueiro em um lugar diferente do habitual. O ninho, já abandonado, estava grudado no tronco de uma árvore, ao lado de um cipó-escada.
De acordo com Amarilla, os insetos usam secreções como a saliva para compactar a terra e dar forma à casa. “Geralmente, quando a formiga abandona isso aqui, os passarinhos vêm e fazem ninho. Principalmente, o periquito”, descreve.
Conforme Amarilla, o formigueiro está firmemente preso ao tronco, com seu peso sustentado pela árvore. Em outros casos, porém, formigas e outros insetos fazem ninhos em cavidades ocas ou em meio às raízes das árvores.
Gravado em Foz do Iguaçu pelo H2FOZ, o quadro É da Vida tem o apoio de parceiros como o Parque das Aves. Neste semestre, dois apoiadores entraram para o time: a agência Let’s Go Travel Iguassu e a experiência Iguassu By Bike.
Produção: H2FOZ. Apresentação: Francisco Amarilla. Imagens e edição: Marcos Labanca. Distribuição nas plataformas digitais: Claudio Siqueira.
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