Esperançar. Vacina da Universidade de Oxford obtém certificação da Anvisa

Reconhecimento é de boas práticas no processo de produção. Sinovac, que produziu o imunizante em parceria com o Instituto Butantan, também recebeu o certificado.

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Reconhecimento é de boas práticas no processo de produção. Sinovac, que produziu o imunizante em parceria com o Instituto Butantan, também recebeu o certificado.

A vacina contra o novo coronavírus desenvolvida em parceria entre a Universidade de Oxford e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), licenciada para o laboratório AstraZeneca, foi certificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O reconhecimento é de boas práticas em seu processo de produção.

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A certificação integra a análise de pedidos de registro e uso emergencial desses medicamentos, pela agência sanitária brasileira. Os técnicos fizeram a inspeção entre 7 e 11 de dezembro, e o procedimento de certificação foi antecipado em cerca de dez dias, informou a Anvisa.

Conforme a agência, a finalização dessa etapa “é um dos pré-requisitos para a continuidade do processo de registro”. Segundo a nota da Anvisa, esse reconhecimento integra os esforços “para disponibilização de vacinas para a população com qualidade, segurança e eficácia, no menor tempo possível”.

Nesta semana, a agência concedeu a certificação de boas práticas à Sinovac, farmacêutica que produziu a vacina contra o novo coronavírus em parceria com o Instituto Butantan, sediado em São Paulo. Os certificados abrangem o processo de fabricação da matéria-prima para a elaboração do imunizante, o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), e os itens usados na formulação.

A Fiocruz anunciou que pretende entregar um milhão de doses da vacina contra a covid-19 no próximo mês de fevereiro. Depois dessa primeira remessa, as entregas serão escalonadas, dispondo, a partir do dia 22 de fevereiro, de 700 mil doses diárias do medicamento para o Programa Nacional de Imunização (PNI).

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