“Ato contra a democracia” que exige apuração rigorosa. Essa foi a tônica do repúdio dos parlamentares do Bloco PT-PDT na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), ao condenar o ataque à bomba contra o Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF).
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As explosões, no último dia 13, abalaram a região da Praça dos Três Poderes, vitimando o próprio autor do atentado, identificado como Francisco Wanderley Luiz. A ação também levanta preocupações sobre a escalada de violência contra instituições democráticas.
O deputado Professor Lemos (PT), líder do Bloco, classificou o episódio como “inadmissível” e grave atentado à democracia. “Não podemos tolerar crimes como esse contra o STF, uma das instituições mais importantes da nossa nação. Esse tipo de ação não pode ser normalizado”, cobrou.
O deputado Dr. Antenor (PT) disse que a tragédia é reflexo direto da propagação de fake news e do radicalismo. “Milhões de brasileiros estão sendo manipulados por um discurso de ódio que destrói vidas e ataca as bases da democracia. O Bolsonarismo mata, e isso precisa ser combatido com educação e conscientização política”, avaliou.
Atentados contra o STF
Ainda se pronunciaram a vice-líder do Bloco PT-PDT, deputada Luciana Rafagnin, o presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, deputado Arilson Chiorato, e deputada Ana Júlia. Líder da Oposição na ALEP, deputado Requião Filho, defendeu a pacificação no Brasil. “Esse atentado a bomba contra o STF mostra que a política nacional precisa urgentemente fortalecer uma cultura de paz.”
(Com informações da Assembleia Legislativa do Paraná)
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