Pela 1ª vez, Inmet divulga alerta vermelho: “grande perigo”

O aviso é válido desde as 15h. Previsão de ventos de até 100 km/hora e chuvas intensas.

Até hoje, o aviso máximo do Instituto Nacional de Meteorologia, para a área que inclui Foz do Iguaçu, era de “alerta laranja”, que indica “perigo”. Nesta quinta-feira, 24, no entanto, a situação ficou pior: estamos sob “alerta vermelho”, que representa “grande perigo”.

Este alerta entrou em vigor às 15h e é válido até 10h de sexta-feira, 25. Segundo o alerta, o volume de chuva pode ser superior a 60 milímetros por hora ou a 100 milímetros por dia.

As rajadas de vento podem ultrapassar os 100 quilômetros por hora. Há “grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, queda de árvores, descargas elétricas, alagamentos, enxurradas e grandes transtornos no transporte rodoviário”, diz o aviso.

Recomendações do Inmet

Desligue aparelhos elétricos e o quadro geral de energia.

Em caso de enxurrada ou similar, coloque documentos e objetos de valor em sacos plásticos.

Em caso de situação de grande perigo confirmada, procure abrigo. Evite permanecer ao ar livre.

Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

No histórico de matérias sobre previsão do tempo, do H2FOZ, não há registro de “alerta vermelho” do Inmet para Foz do Iguaçu.

OUTROS SERVIÇOS

O Sistema Faep reproduz o alerta vermelho do Inmet e, por sua vez, indica possibilidade de o volume de chuva chegar perto de 48 milímetros, em Foz do Iguaçu (chuvarada). As rajadas devem ficar em 58 km por hora.

A previsão é parecida com a do Simepar, que indica ventos de 60 km por hora. Mas com menos chuva: acumulado deve atingir 33,1 mm.

Para o Climatempo, chuva deve acumular 50 mm, ao longo desta quinta-feira, sem vendaval. Tarde e noite terão temporais.

E o AccuWeather, que também traz o “alerta vermelho do Inmet de chuvas intensas”, não prevê ventos fortes (22 km por hora) nem muita chuva (acumulado de 25,4 mm).

Agora, é torcer pra que o alerta vermelho não se concretize e que as previsões mais amenas prevaleçam.