Defesa Civil atua no deslizamento de terra na BR-376 para atender vítimas

Deslizamento na rodovia foi devido às fortes chuvas na região litorânea do estado - Foto: Valdelino Pontes/AEN

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Defesa Civil, bombeiros, policiais militares e policiais rodoviários federais trabalham em conjunto, desde a noite dessa segunda-feira, 28, para atender vítimas do deslizamento de terra ocorrido no km 669 da BR-376. Bombeiros de Santa Catarina também auxiliam.

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O deslizamento atingiu cerca de 200 metros de ambas as pistas da rodovia, por volta das 19h. Camadas de lama arrastaram ao menos cinco caminhões e dez veículos para fora da pista, segundo as primeiras informações.

“As equipes de salvamento estão priorizando o atendimento às pessoas atingidas”, informa a Agência Estadual de Notícias (AEN). A ligação entre o Paraná e Santa Catarina pela BR-376 está interditada, sem previsão de liberação das pistas.

As rotas alternativas indicadas para ligação entre os dois estados são a BR-470 e a BR-116. Segundo a AEN, na manhã desta terça-feira, 29, os bloqueios ocorrem nestes locais:

praça de pedágio de São José dos Pinhais, km 635 da BR-376/PR;
unidade operacional da PRF em Tijucas do Sul (km 662); e
praça de pedágio de Garuva, no km 1,3 da BR-101/SC.

De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, a Estrada da Graciosa (PR-410) também sofreu interdições. De modo igual, foi bloqueado o acesso ao litoral pela BR-277 devido a outro deslizamento.

“Segundo o Simepar, choveu mais de 150 mm na Serra do Mar entre sábado e segunda-feira”, contabiliza a agência pública de notícias. “Nas últimas 72h o acumulado já ultrapassou os 200 mm em alguns pontos da região litorânea”, expõe a AEN.

Acesso ao Litoral

O único trajeto disponível para o litoral paranaense é pela BR-116, sentido Rio Negro, e daí seguindo para Joinville antes de retornar ao Paraná, passando por Garuva, informa a AEN. As autoridades recomendam, porém, que se for possível, os usuários evitem deslocamento ao Litoral do Paraná.

Isso porque há previsão de mais chuvas para os próximos dias. Com efeito, “além de agravar a situação, prejudica os serviços de recuperação das rodovias”, desta a Agência Estadual de Notícias.

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