Novas lideranças, sem celular, Tarifa Zero, não gostei, combate à corrupção, doação e remédio da cannabis

Coluna da Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná.

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Novas lideranças

O PP filiou mais 250 novos integrantes na legenda em Curitiba com foco nas eleições do ano que vem. “A contribuição de cada pessoa é fundamental para que tenhamos uma sociedade digna e justa. Buscar e utilizar o dinheiro público em prol da população que mais precisa. É para isso que nós lutamos”, disse a deputada Maria Victória, presidente da legenda na capital paranaense.

Deputada Maria Victória, uma das lideranças do PP no estado – foto Divulgação

Sem celular

Por decreto, o prefeito de Curiúva, Nato Moura (PSC), proibiu o uso de celular, smartphones e tabletes pelos servidores municipais durante o expediente. Os aparelhos estão liberados para emergências ou para situações que mantenha relação direta com o trabalho.

Tarifa Zero

Será em 2 de outubro na Assembleia Legislativa, a audiência pública que vai apresentar e coletar assinaturas ao projeto lei, de inciativa popular, que prevê a tarifa zero no transporte coletivo urbano das cidades e das regiões metropolitanas. A proposta está sendo coordenada pelo Instituto Brasil Transporte.

Renova

A estudante Luísa Carli, o jornalista Marcelo Fachinello e a empresária Amália Tortato estão entre os selecionados pelo RenovaBR Cidades para disputar as eleições a Câmara de Vereadores de Curitiba em 2020. “Precisamos de pessoas  preparadas para exercer cargos públicos e mandatos. Esse, claramente, é o objetivo do RenovaBR”, diz Fachinello.  

Oriovisto candidato

O Podemos estuda lançar o senador Oriovisto Guimarães na disputa da prefeitura de Curitiba em 2020. Oriovisto pode ser um bom puxador de votos para as eleições ao legislativo municipal. Atualmente a bancada do partido na Câmara Municipal é formada pelos vereadores Mauro Bobato e Oscalino do Povo.

Não gostei

O presidente da AMP e prefeito de Pérola, Darlan Scalco (PSDB), não gostou do projeto de lei do senador Oriovisto Guimarães (Pode-PR) que prevê a fusão das cidades com menos de 5 mil habitantes: “Se a distribuição das receitas não fosse tão covarde e injusta como é hoje, uma vez que mais de 60% de toda a arrecadação dos municípios fica em Brasília, obrigando os prefeitos e vereadores a pedirem migalhas de recursos ao Congresso Nacional e à União, o senador Oriovisto Guimarães não precisaria ter a preocupação de acabar com estas cidades”, disse Scalco.

Eleição padrão

Projeto de lei do deputado Homero Marchese (Pros) prevê a padronização das indicações dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado com critérios mais rígidos para a escolha. “A partir dos requisitos previstos, estabelecemos um passo a passo para a escolha dos conselheiros, em uma metodologia que garante mais publicidade e transparência para o processo”, diz o deputado.

Combate à corrupção

O governador Ratinho Junior enviou a Assembleia Legislativa projeto de lei para criar um Fundo de Combate à Corrupção para coibir práticas ilegais nos serviços públicos estadual e municipais do Paraná. A ideia é facilitar a rastreabilidade dos recursos desde a entrada até sua destinação. Todo recurso advindo de ações e investigações que combatam corrupção serão usados para trazer segurança de integridade e ética para a administração pública”, afirmou o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira.

Doação

A Copacol fez campanha destinada a Casa da Dona Vani e à Uopeccan. A cada compra de bolachas caseiras, 100% do valor foi revertido para as duas entidades de Cascavel. A arrecadação chegou a R$130 mil – R$100 mil entregues para Uopeccan e R$ 30 mil a Casa da Dona Vani.

Remédio da cannabis

O senador Flávio Arns (Rede) apresentou projeto de lei que regulamenta o uso da cannabis medicinal. O remédio reduz sintomas das convulsões, epilepsia e pode ser usado para tratar esclerose múltipla, alzheimer, parkinson e dores. “Há casos em que as pessoas tiveram que obter na justiça a autorização para cultivo da planta. O que a gente quer é regulamentar o plantio, a produção, o controle, a fiscalização, e que isso possa acontecer por empresas, com regras específicas –  e ao mesmo tempo em associações que atendam pessoas que necessitam do medicamento”.


Da Redação ADI-PR Curitiba
Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br.

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