Voo extra de Foz do Iguaçu à capital do Chile começa em julho

A frequência será às quartas, quintas e domingos; rota tem 80% de ocupação média.

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O sucesso dos voos do Aeroporto de Foz do Iguaçu para Santiago, a capital do Chile, levou à operadora a ampliar a frequência. O voo extra entrará em vigor no dia 5 de julho.

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Hoje, a rota tem partidas às quintas-feiras e aos domingos, passando a incluir as quartas-feiras. A taxa média de ocupação está acima de 80%, informa a CCR, que administra o aeroporto iguaçuense.

A conexão Foz do Iguaçu–Santiago é feita pela companhia JetSmart. A inserção de voo extra também mira as férias escolares, que impulsionam o aumento de viagens via terminal aéreo da cidade.

“Temos a expectativa de que o mês de julho terá, novamente, ótimos resultados”, destaca o gerente do Aeroporto de Foz do Iguaçu, Wander Melo. “Nossa cidade atrai visitantes de diversas partes do mundo, por isso facilitar a chegada e a partida dos turistas é essencial”, frisa.

Conforme a JetSmart, o resultado da rota para a capital chilena é satisfatório. “Agora, ainda mais pessoas poderão embarcar em um dos nossos A321neo, avião mais sustentável da América do Sul, para viajar nas férias de inverno e, no caso dos chilenos, conhecer este grande destino brasileiro”, diz Victor Mejia, CCO da companhia.

Sobre os voos:

  • decolam do terminal de Foz do Iguaçu às 21h15;
  • trajeto tem pouco mais de três horas de duração;
  • pouso na capital chilena ocorre às 23h24, no horário local;
  • o voo para Foz do Iguaçu tem parte às 16h30, com desembarque na Terra das Cataratas às 20h26.

Chilenos em Foz do Iguaçu

A CCR Aeroportos usa dados da visitação ao Parque Nacional do Iguaçu para sustentar que a quantidade de turistas chilenos triplicou na unidade de conservação. O período de análise é de 2019 e 2023.

“O Chile representa 3% dos visitantes estrangeiros na região. Eram apenas 1% quatro anos atrás”, sublinha a gerente-executiva de Negócios Aéreos da CCR, Graziella Delicato. “Este salto é muito positivo para a economia da região”, avalia.

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