A agência de notícias Télam, do governo argentino, publicou uma reportagem em que analisa a situação do Exército do Povo Paraguaio, comparando com as Forças Armadas Revolucionárias, da Colômbia, que “apareceram nos anos ’60 como defensoras dos direitos dos camponeses, mas terminaram no comando do que parecia ser uma indústria de sequestro, extorsão e narcotráfico”.
O EPP mantém, neste momento, pelo menos três homens que sequestrou: o ex-vice-presidente do Paraguai Óscar Denis, levado pelos criminosos em setembro; o refém mais antigo, um policial chamado Edelio Morínigo, há seis anos em poder do grupo; e o fazendeiro Félix Urbieta, sequestrado em outubro de 2016.
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