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A Missão de Santa Maria do Iguaçu, única localizada no rio Iguaçu, é um dos exemplos mais singulares do encontro de diversas culturas e nacionalidades na região das Cataratas do Iguaçu. Tema de vários estudos e pesquisas, também é assunto na dissertação “A Missão de Santa Maria do Iguaçu: Trajetória e relações de contato”, de Pedro Louvain, Mestre em História pela Unila.
Pedro Louvain possui Bacharel e Licenciatura em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com pesquisa na área de História da Legislação Indigenista Brasileira. Mestre (2015) em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Museu de Astronomia e Ciências Afins (PPGPMUS-UNIRIO/MAST), com pesquisa de dissertação em Proteção do Patrimônio Cultural de Ciência e Tecnologia. Atualmente é doutorando em Arqueologia na Universidade Federal do Paraná, com pesquisa sobre o patrimônio cultural arqueológico do Parque Nacional do Iguaçu: sítios e artefatos.
O historiador esteve presente no programa Marco Zero para falar a respeito dos estudos e de como essa rota foi importante ao longo dos séculos. O Marco Zero é um programa produzido pelo Portal H2FOZ e pela Rádio Clube FM e vai ao ar todo sábado pela manhã. Dê o play!
Durante o programa, foram respondidas as seguintes perguntas:
* Antes de a gente falar de Santa Maria do Iguaçu, gostaria que você contextualizasse o que foram as missões jesuíticas?
* Quando e como aconteceu a Missão de Santa Maria do Iguaçu?
* Quem integrou essa comitiva, digamos assim, que obteve êxito após as tentativas jesuitas infrutíferas?
* Após sete anos de fundação, seus habitantes decidiram se mudar. Por quê?
* Grande parte dos personagens do período permanece desconhecida da população, enquanto a memória indígena segue supermitificada e comercializada. Em seu estudo você identificou formas de amenizar essas lacunas e mercantilização?
* Quais documentos foram resgatados em sua tese de mestrado pela Unila?
* Qual foi o resultado da investigação?
* Pretende transformar o seu estudo em livro?
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