Na pandemia, violência contra crianças e adolescentes tende a aumentar, diz psicóloga de Foz

Com experiência na área de proteção à infância, Dayse Mara também aborda em entrevista o combate à agressão sexual infantojuvenil.

Apoie! Siga-nos no Google News

Com experiência na área de proteção à infância, Dayse Mara também aborda em entrevista o combate à agressão sexual infantojuvenil.

A violência contra crianças e adolescentes aumentou durante a pandemia de covid-19, aponta a psicóloga Dayse Mara, que tem larga experiência na área de proteção à infância em Foz do Iguaçu. Ela concedeu entrevista ao programa Marco Zero, produção do H2FOZ e da Rádio Clube FM.

Assista à entrevista:

Entre outra cincunstâncias, mais tempo em casa e espaços mínimos para muitas pessoas são fatores que podem influenciar no aumento da violência contra o público infantojuvenil, revelou. “Com pouco espaço de individualidade e privacidade, os conflitos se intensificam”, afirmou.

O Marco Zero é um programa conjunto produzido pelo H2FOZ e Rádio Clube FM. Entrevista, opinião, enquete, entretenimento, esporte, cultura e agenda. Todo sábado, das 10h às 12h. Participe do grupo no Whatsapp para receber as novidades.  https://bit.ly/3ws5NT0

“Na pandemia, a tendência é aumentar a violência, principalmente contra o vulnerável”, prosseguiu a psicóloga. Entretanto, agressões não são circunscritas a padrões econômicos. “Violência contra crianças e adolescentes existe em todas as classes sociais”, analisou.

Por conta da data de 18 de maio, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil, a profissional abordou o tema e sua experiência profissional durante o período em que trabalhou no Nucria. O órgão em Foz do Iguaçu é uma delegacia especializada da Polícia Civil para anteder vítimas de violência infantil.

Leia também:

Violência infantojuvenil: identificar sinais e denunciar

LEIA TAMBÉM

Comentários estão fechados.