Ponte da Integração é sonho de 30 anos que não pode mais esperar

Roni Temp abordou o movimento do Codetri pela abertura antecipada da segunda ponte Brasil–Paraguai, no programa Marco Zero. Assista.

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Sonho da comunidade trinacional embalado nos últimos 30 anos e que não pode mais esperar. Assim o presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Trinacional do Iguassu (Codetri), Roni Temp, resumiu o movimento da entidade pela abertura antecipada da segunda ligação internacional do Brasil com o Paraguai.

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Ele participou do Marco Zero, programa do H2FOZ e Rádio Clube FM 100,9. Na entrevista, deu detalhes da segunda vistoria técnica às obras complementares da ponte em Presidente Franco, que coincidiu com uma reunião do Codetri naquela cidade, reunindo lideranças da sociedade civil, empresários e poder público.

Assista à entrevista:


A proposta dos quatro conselhos de desenvolvimento da região trinacional – Foz do Iguaçu, Presidente Franco, Ciudad del Este e Puerto Iguazú – é a utilização da via no segundo semestre. Isso porque ficarão prontas estruturas de controle fronteiriço na margem paraguaia; no Brasil, a ideia é usar a área aduaneira que leva à Argentina.

“A ponte está concluída 100%, são as obras complementares que não estão terminadas. Não podemos esperar até dezembro de 2025 se há a possibilidades de a utilizarmos nos próximos meses”, disse Roni. “Precisamos sentar à mesa e buscar soluções para que isso aconteça. É o que nós, do Codetri, estamos fazendo”, enfatizou.

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Conforme o dirigente, a abertura da Ponte da Integração irá catapultar o desenvolvimento das Três Fronteiras no comércio, logística e turismo. Outro ponto que citou como fundamental: a divisão do fluxo irá melhorar o trânsito de veículos na Ponte da Amizade e em Ciudad del Este, hoje bastante pressionado.

“Queremos que a ponte cumpra a sua finalidade, que é a integração dos três países. A nossa região trinacional irá crescer muito”, ressaltou. No Marco Zero, Roni Temp conclamou as lideranças empresariais, políticas e da comunidade a envolver-se nessa causa chamada pelo Codetri, explicando que o próximo passo será reunir autoridades públicas nas cidades da fronteira.

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