Câmara de Foz do Iguaçu volta a cobrar prefeitura por soluções em saúde

Metade dos requerimentos de abril cobram providências para problemas como filas; aplicação da lei de tempo máximo de espera para atendimento foi questionada.

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Na primeira quinzena de abril, a Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu apresentou 33 requerimentos, dos quais doze são de cobrança por soluções em saúde. As reivindicações são endereçadas à prefeitura.

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Os pedidos de soluções e previdência na saúde pública são constantes no Legislativo, sendo a pauta que geralmente lidera o número de requerimentos. As petições deste mês abrangem fila de espera e problemas em serviços nas unidades básicas e UPAs.

Os questionamentos da Câmara abrangem atrasos das transferências das UPAs para o Hospital Municipal, falta de medicamentos e averiguação de suposto erro em alta médica. Incluiu reclamação de moradores sobre as condições precárias em unidades de saúde.

A demora no atendimento voltou a ser questionada por meio de requerimento, assim como o horário de funcionamento de farmácias municipais. Outro pedido de informação é sobre contratação para a realização de partos pela saúde pública iguaçuense.

Demais requerimentos na área envolvem:

  • aplicação da Lei Municipal n.º 4.629/2018, que impõe tempo máximo de espera para a realização de atendimentos médicos na rede pública de saúde;
  • ausência de vacina antirrábica para humanos na UPA João Samek;
  • transporte de pacientes, devido ao estado precário, falta de segurança e de ar-condicionado;
  • filas de espera para cirurgias nas especialidades de otorrinolaringologia e endocrinologia infantil; e
  • esclarecimento sobre compra de mobília para a UBS do Jardim América.

(Com informações da Câmara de Vereadores)

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