Criança de 2 anos não morreu por intoxicação, conclui investigação

Menino passou mal e faleceu em UPA de Foz do Iguaçu após comer bombom; promotoria descartou envenenamento, depois de exames periciais.


A criança de 2 anos que passou mal e morreu em Foz do Iguaçu após comer um bombom não faleceu por intoxicação. É o que concluiu a investigação conduzida pela Polícia Civil e foi submetida ao Ministério Público do Paraná (MPPR).

Levado pela mãe, o menino foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) João Samek, no Jardim das Palmeiras, em 21 de fevereiro, há três quase meses. Ele teria comido o chocolate perto das 18h30.

O obituário, documento oficial de registro de mortes, mencionou a perda de vida como “violenta-intoxicação exógena”, ocorrida à 21h. Desde o primeiro momento, a PCPR disse que somente se pronunciaria depois dos exames.

O inquérito foi conduzido pela Delegacia Especializada de Homicídios, da 6.ª Subdivisão Policial de Foz do Iguaçu (SDP), e enviado ao MPPR.

Criança de 2 anos suspetia de intoxicação

“O MPPR, após análise do conjunto probatório, incluindo os laudos periciais, decidiu pelo arquivamento do procedimento na data de 10 de abril de 2025”, informou a PCPR.

Conforme a unidade policial, a decisão da promotoria “se baseou nos resultados dos exames periciais realizados no Instituto Médico Legal (IML)”. Para o órgão, os estudos técnicos “não detectaram a presença de substâncias tóxicas no corpo da vítima ou nos alimentos apreendidos”, relatou a Polícia Civil.

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