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O Parque Nacional do Iguaçu recebeu, nesse sábado (11), a visita de 8.642 pessoas, de 41 nacionalidades, para as comemorações do Dia das Cataratas, data que recorda o aniversário da eleição das Cataratas do Iguaçu entre as sete maravilhas naturais do planeta, ocorrida em 11 de novembro de 2011.
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Para os moradores de Foz do Iguaçu e outros 13 municípios lindeiros à unidade de conservação, a entrada foi gratuita. No total, 3.129 moradores das áreas vizinhas foram ao parque para desfrutar da gratuidade e registrar a presença, nas redes sociais, publicando fotos e vídeos com a hashtag #CataratasDay2023.
De acordo com a concessionária Urbia Cataratas, que gerencia os serviços turísticos, as postagens alusivas ao Dia das Cataratas alcançaram mais de dez milhões de pessoas, no Brasil e no exterior. A imprensa também teve papel decisivo, com a veiculação de reportagens destacando a paisagem fronteiriça para os diferentes públicos.
Durante toda a jornada de ontem, os visitantes foram recebidos com festa no Parque Nacional do Iguaçu, com as boas-vindas de mascotes como o quati, a onça-pintada e o casal Naipi e Tarobá, da Lenda das Cataratas, além da apresentação musical da banda da Guarda Mirim, que fechou a programação especial.
A vazão das Cataratas do Iguaçu nesse sábado estava em seis mil metros cúbicos por segundo (m³/s), quatro vezes acima do normal. A passarela da Garganta do Diabo (lado brasileiro) foi reaberta, garantindo acesso total a todos os pontos de visitação. Neste domingo (12), o fluxo do Rio Iguaçu segue quatro vezes e meia maior que a média.
Foi legal fazer parte desse dia na visitação. Mas falta comunicação entre a empresa e o Foztrans, para que seja colocado ônibus extras nesses eventos. Os ônibus saindo do terminal e voltando para o terminal estavam superlotados. No ônibus que embarquei no retorno estava tão cheio que o motorista não pode embarcar mais ninguém depois que sai do CRV das cataratas por diversas paradas. Uma imagem muito ruim para os turista, que escancara a porcaria do nossso transporte coletivo. Eu como morador, nenhuma novidade. Para os trabalhadores daquele trajeto que ficaram sem conseguir embarcar minha força pra que pressionem seus patrões a mostrarem o sofrimento depois de uma jornada para atender bem os turistas, mas que no final de um dia de trabalho, não tem um transporte digno para retornarem ao seu trabalho.