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Uma ponte de transformação, por Ronildo Pimentel

O Porto Meira e o conjunto de bairros que formam a região Sul de Foz do Iguaçu é onde ocorreram mais transformações a partir da construção da Ponte Presidente Tancredo Neves, ou Ponte da Fraternidade, como ficou conhecida antes e após sua inauguração. No início dos anos 1980, a então Rua General Meira, única via de acesso ao porto de mesmo nome no rio Iguaçu, único acesso à municipalidad de Puerto Iguazú, na Argentina.

H2FOZ - Da redação

Oscar Alliana, um hermano brasileiro

Ele nasceu em Puerto Iguazú em 1936, quando a cidade ainda se chama Puerto Aguirre, mas mora em Foz do Iguaçu desde 1962. Nos seus 79 anos de vida, alternou residência entre as duas cidades e até hoje mantém laços afetivos e profissionais em ambos os lados da Ponte Tancredo Neves. Esse homem é Oscar Alliana, casado com Ilza Ramheier e pai de André, Enrique e Eduardo.

H2FOZ - Da redação

Bomba atômica, local, aduanas e desenvolvimento

Considerado um dos principais defensores da construção da Ponte Tancredo Neves, o empresário iguaçuense Sérgio Lobato Machado faz uma leitura de episódios que marcaram o antes e o depois do empreendimento. Ele resgata a comissão mista, o medo dos argentinos com a bomba atômica Itaipu Binacional, a polêmica para a escolha do lugar, o afastamento das aduanas e o desenvolvimento da região.

H2FOZ - Da redação

Integração dos povos, exclusão dos pobres

A obra substituiu a antiga travessia por embarcações, entre os portos Meira e Mendes, no Brasil e na Argentina, localizados a 1,5 mil metros do local onde a Ponte Tancredo Neves foi edificada. À época, nas barrancas do Iguaçu, vigorava um centro turístico internacional, um vaivém humano sobre o rio que irrigava a economia da região e garantia a sobrevivência financeira de centenas de famílias da vila que hoje forma o Grande Porto Meira.

H2FOZ - Da redação

Operários lembram histórias da construção da ponte

O construtor Antonio Blange, de 73 anos, após trabalhar em cinco barragens, dispôs de sua experiência à obragem da ponte, logo depois da instalação dos pilares submersos na margem brasileira, feita por mergulhadores e técnicos que vieram do Rio de Janeiro, contou ele. Armador contratado pela Sobrenco, o operário atuou na ancoragem dos cabos protendidos, aço de alta resistência, vital para a sustentação do lance de concreto sobre o rio.

H2FOZ - Da redação