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Trevo do Charrua fora das obras da concessão da BR-277; prefeitura vai ao estado

A rotatória na rodovia foi fechada após a conclusão do viaduto da Costa e Silva; motoristas que usam essa rota pedem solução.

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Trevo do Charrua fora das obras da concessão da BR-277; prefeitura vai ao estado
Rotatória do CTG Charrua antes de ser fechada - foto: Ecocataratas/divulgação/arquivo


Não há atualmente obra prevista para o Trevo do Charrua, em Foz do Iguaçu, entre as obrigações da ERP Iguaçu, concessionária que assumiu a BR-277 nessa sexta-feira, 16. A prefeitura aposta em entendimento com o Governo do Paraná para uma intervenção no local.

A rotatória no trevo do CTG Charrua foi fechada em 2020, pela antiga concessionária da rodovia, a Ecocataratas, após a conclusão do viaduto da Costa e Silva. Uma das alternativas para destravar esse nó seria a construção de uma trincheira ou obra similar. Ou a reabertura para o fluxo.

Obra no local está fora do rol de investimentos encarregados à EPR. A concessionária, no perímetro urbano iguaçuense, prevê duas passarelas nas proximidades da Ponte Internacional da Amizade, um dispositivo em desnível na rodovia, perto do Posto Três Fronteiras, e a construção de seis quilômetros de faixas adicionais entre os km 721 e 727.

As informações são do diretor-executivo da EPR, engenheiro Silvio Caldas, que apresentou as intervenções previstas na cidade durante reunião com agentes públicos e lideranças em Foz do Iguaçu.

A rotatória era uma conexão importante para os bairros da região do Parque Presidente, área norte e centro da cidade. Fechada, seccionou bairros e segue gerando reclamações de motoristas que utilizam essa rota.

Em nota à imprensa, em agosto de 2020, a Ecocataratas comunicou o fechamento do acesso à BR-277 localizado no Km 725, no CTG Charrua, em Foz do Iguaçu. E disse que a ação estava prevista no projeto executivo do viaduto da Avenida Costa e Silva, visando a segurança viária.

O fechamento, expôs, na ocasião, foi com autorização do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná (DER/PR), juntamente com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e em acordo com o Poder Público Municipal.

Prefeitura e estado

Em agenda na capital, nos últimos dias, o prefeito Joaquim Silva e Luna (PL) bateu à porta do Governo do Estado em busca de solução para o Trevo do Charrua. A pauta foi tratada com o secretário estatual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.

Das tratativas, divulgou a imprensa oficial da prefeitura: “A reunião foi objetiva e produtiva, consolidando o alinhamento entre município, estado e a concessionária em torno da intervenção”. E citou que o encontro também reuniu o CEO da EPR, Marcos Moreira.

“Estamos todos comprometidos em fazer com que essa obra aconteça com a seriedade e o ritmo que Foz merece”, disse Silva e Luna. Já o secretário Sandro Alex afirmou que a obra tem preferência. “O Trevo do Charrua é uma prioridade, e estamos avançando com firmeza”, apontou.

Não foram divulgados o cronograma nem as próximas ações envolvendo as tratativas em prol de uma solução viária para a rotatória do Trevo do Charrua.

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5 comentários em “Trevo do Charrua fora das obras da concessão da BR-277; prefeitura vai ao estado”

  1. Nelson

    Muito bla blá …e nada definido. E enquanto isto o povo ,os usuários,moradores daquela região. Ovelha de Foz . Opa população,assiste tudo este discurso demagogo. Ou seja um engodo . Resolução…nada …mas a eleição para DePUTAdos e des- governador, bate a porta …então começa às promessas . E como farão a grande quermesse de nome Pomposo Fartal será feito ali …..? O povo irá helicóptero?

  2. Claudio

    Só aqui que não pode colocar semáforos e lombadas…”ah é uma Br”…em cascavel antes do trevo cataratas tinha, campo largo na 277 antes do contorno tinha, Br 116 a linha verde tem, na Tancredo tbm tem… não venha com histórias para boi dormir…é incompetência.

  3. Doni Vitor

    Simples assim, faça as duas alças que precisa e chega de ficar só falando.

  4. Ale

    É ridículo o antigo Trevo do Charrua não ter sido incluído de início nas obras que a concessionária deveria fazer, seja viaduto, trincheira ou elevado. A construção de só duas passarelas perto da ponte, então, chega a ser vergonhoso (entre o Portal e Três Lagoas nenhuma?).

  5. PAULO Roberto Pereira

    Em Maringá a Br 376 divide a cidade ao meio é chamada de Avenida Colombo. Tem muitos semáforos a cada 300. 400 metros tem retornos e radares. Pq aqui na Br 277 que divide a cidade zona Norte e Sul. Não tem acessos. Fáceis mais rápidos e úteis. Essa cidade é uma bagunça um lixo cheia de favelas. Ainda falam que é cidade turística.. turística aonde.

Os comentários estão encerrado.