Fronteira recebe operação integrada das forças de segurança

bjetivo é fazer apreensões de drogas transportadas nas rodovias federais e estaduais da região. São bloqueios e fiscalização com cães farejadores.

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Objetivo é fazer apreensões de drogas transportadas nas rodovias federais e estaduais da região. São bloqueios e fiscalização com cães farejadores.

A fronteira trinacional é palco de uma grande operação nacional coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que visa ao combate do tráfico de drogas. A intervenção na região de Foz do Iguaçu inclui bloqueios em pontos estratégicos e pente-fino na fiscalização de veículos, com cães farejadores.

O Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF), que fica no Parque Tecnológico Itaipu, concentra as ações das forças de segurança. A iniciativa, que faz parte da 23ª Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, segue até o próximo sábado.

Entre as forças que dão apoio e suporte à mobilização estão as polícias Federal, Militar e Rodoviária Federal, e a Receita Federal do Brasil (RFB). A integração dos órgãos de segurança pública é feita pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi). “O objetivo é fomentar apreensões de drogas transportadas nas rodovias federais e estaduais”, informou o MJSP.

Ônibus, veículos e pedestres são abordados na BR-277 e outros pontos de fiscalização. Também há patrulhamento pelos rios e lago da região. A utilização de cães, segundo o ministério, faz parte do projeto-piloto do Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (Vigia), lançado em janeiro de 2021. “O objetivo é expandir esse tipo de operação para todas as unidades do programa”, comunicou o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Em abril deste ano, o Vigia apresentou balanço dos resultados de dois anos. O programa está presente em 15 estados, incluindo o Paraná. Foram quase R$ 3 bilhões de prejuízo aos criminosos, com a apreensão de mais de 870 toneladas de drogas, 113 milhões de maços de cigarros, além de embarcações, veículos e outros produtos oriundos do contrabando.

“Os números também mostram que, com o reforço da segurança nas fronteiras e divisas do país, o Vigia evitou um prejuízo de mais de meio bilhão de reais aos cofres público”, registrou o MJSP.

(Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública)

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