Sou defensor da reabertura da Estrada do Colono

Ficamos pelo caminho, pois no país impera a hipocrisia e falsos e despreparados ecologistas.

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Por Adelar Guilherme Matté – OPINIÃO

O Rotary Club Três Fronteiras de Foz do Iguaçu, durante a minha presidência, anos 1996/1997, apresentou, na presença do governador distrital Luis Pagnocelli e políticos de expressão, ao Comitê Pró-Abertura, projeto de estrada-parque no auge do conflito que, após o emprego de força excessiva, com megaexplosões tanto em terra como no rio, devastando as vidas ali existentes, por parte da Polícia Federal, que prejudicou mais a fauna e a flora do que todos aqueles anos de livre uso da referida estrada, que culminou com o seu fechamento…

Estradas-parques existem, sim!!!

O projeto foi baseado na Estrada da Graciosa, com pavimento primário de pedras regulares, passagens subterrâneas da biodiversidade, mirantes para uso em educação de alunos do primeiro e segundo graus, para criar consciência ecológica verdadeira, guardas motorizados e guaritas com cobrança de pedágio que seria aplicado na manutenção, funcionários, e o excedente o Rotary aplicaria em benefício da comunidade.

Lembrar que o traçado estratégico é da BR-163 no sentido transversal em toda a extensão do território nacional.

Comporiam também uma ação judicial enfatizando o nome do objeto em litígio, que é o de “parque”, portanto de uso popular diferente de estações ecológicas e unidades de conservação.

Ficamos pelo caminho, pois no país impera a hipocrisia e falsos e despreparados ecologistas.

Adelar Guilherme Matté é engenheiro civil e mora desde 1989 em Foz do Iguaçu.

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