STF mantém Fernando Francischini cassado ao derrubar liminar

Mais notas do Blog da Redação: Foz cria só 157 empregos em abril; conferência de turismo; apaixonados movimentam o varejo; e liberdade de imprensa.

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Por Alexandre Palmar e Paulo Bogler

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a cassação do deputado estadual paranaense Fernando Francischini (União Brasil), derrubando, nesta terça-feira, 7, decisão do ministro Nunes Marques pela restituição do mandato. O placar foi de 3 a 2. Francischini afirma que aguarda o julgamento de um recurso nos tribunais.

Nunes havia suspendido a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que cassou o parlamentar pela divulgação de vídeo com fake news sobre o processo eleitoral. Na Segunda Turma, pela cassação, votaram os ministros Edson Fachin, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes; Nunes Marques e André Mendonça foram contra.

No Caged

Foz do Iguaçu gerou só 157 empregos em abril, saldo das demissões e admissões no período, medido pelo Caged. No ano, a cidade totaliza balanço de 1.090 novas vagas. No interior do estado, as cidades que mais geraram emprego em 2022 são Maringá (3.027), Cascavel (2.901), São José dos Pinhais (2.709), Toledo (2.160), Araucária (2.065), Londrina (1.668), Colombo (1.364), Pinhais (1.343) e Francisco Beltrão (1.203).

Conferência de turismo

A Secretaria de Turismo e Projetos Estratégicos e o Conselho de Turismo (Comtur) anunciaram para 15 de julho a Conferência Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu. Na última edição, em 2019, a conferência aprovou mais de 300 propostas. “Mesmo com a covid-19, o município desenvolveu grande parte dos projetos”, informou a prefeitura.

Apaixonados movimentam o varejo

Os apaixonados devem movimentar o comércio no Paraná. Pesquisa da Fecomércio mostra que 64,6% dos paranaenses irão presentear no Dia dos Namorados. Trata-se do melhor resultado da série histórica, que foi iniciada em 2016.

Dia da Liberdade de Imprensa

Para marcar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado em 7 de junho, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) lançou dossiê em que aprofunda o debate sobre a violência contra o jornalismo no Brasil e seus impactos nos direitos da sociedade, como o direito à informação. Acesse o documento “Ataques ao Jornalismo e ao Seu Direito à Informação”.

“Casos de violência contra jornalistas seguem elevados no Brasil, repetindo praticamente os mesmos números de 2020, quando a violência explodiu e bateu recorde”, informa a Fenaj.

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