Na montagem de sua equipe, o prefeito eleito, Joaquim Silva e Luna (PL), fez dez indicações e começa a contar os dias para assumir a administração municipal, dentro de um mês. Paralelamente, a comissão de transição vistoria contratos, alinha demandas e examina o caixa.
Até aqui, anúncio de oito nomes para cargos de secretário municipal, um diretor-presidente de fundação e a direção do Hospital Municipal Padre Germano Lauck. À espera da designação de futuros ocupantes, pastas essenciais como educação, meio ambiente e segurança pública.
Ao Marco Zero, do H2FOZ e Rádio Clube FM 100,9, Silva e Luna afirmou que pretende reduzir o número de secretarias das 19 atuais para 16 – sem mencionar autarquias e fundações. Algumas serão extintas; outras, reestruturadas ou darão lugar a novas.
Na entrevista, apontou que o Instituto de Transportes e Trânsito, o Foztrans, permanecerá, apesar de que criará a Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana. Essa instância, conforme disse, deverá incluir ações no setor de logística e comércio internacional. Ambas tratarão de transporte público, inicialmente.
O prefeito eleito declarou que não nomeará nenhum dos vereadores eleitos no pleito deste ano para secretarias. Não descarta manter ocupantes do primeiro escalão da atual gestão e verbalizou que pretende contemplar servidores municipais de carreira na equipe.
Fora da construção do novo governo, nas ruas, a população reclama por melhorias imediatas, como na saúde. No orçamento de 2025, apresentado pela gestão de agora, há ausência de rubrica para pagar precatórios milionários, diferentemente do recomendado pelo órgão de contas. São desafios.
Experimentados na política dizem sobre a vida pública que não importa a cor do gato, contanto que ele consiga predar ratos. Abertas as portas da prefeitura em 1.º de janeiro, à população apenas interessarão soluções que lhe tragam a melhoria da qualidade de vida e dignidade ao ser atendida pelo serviço público.
Nós profissionais da classe de engenharia e arquitetura esperamos que, acertadamente nomeio um gestor para pasta de meio ambiente, que consiga de uma vez por todas resolver essa incógnita dos laudos ambientais que faz se necessário para obter carta de habitação, não tendo o mesmo, vem a multa. Esse controle mentiroso precisa acabar, atuação do meio ambiente deverá ser de controle na gestão ambiental da cidade, resíduos das construções sempre tem seu destino certo, não necessariamente precisa de laudo ambiental para conclusão de obras. Espera se sinceramente atuação da nova gestão.