Ponte da Integração tem vista privilegiada sem máquinas na via

Foram retirados equipamentos pesados, como veículos usados para instalação de aduelas; agenda avança em serviços finais.

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Foram retirados equipamentos pesados, como veículos usados para instalação de aduelas; agenda avança em serviços finais.

Com a retirada das primeiras máquinas pesadas, como veículos usados para a instalação de aduelas, a Ponte da Integração Brasil–Paraguai torna mais visível sua envergadura, que pode ser vista nas Três Fronteiras. No Porto Meira, a obra binacional sobre o Rio Paraná liga Foz do Iguaçu a Presidente Franco.

O empreendimento se aproxima dos 100% de execução, informa a Itaipu Binacional da margem paraguaia. Em agosto, aconteceu a conexão dos dois lados da via, unindo os dois países sócios na obra; e, em setembro, foi completado o tabuleiro da pista, avançando os serviços para as tarefas finais.

Sem os equipamentos na pista, a visão da ponte é considerada “extraordinária” pelo engenheiro Pánfilo Benítez, assessor especial da Diretoria de Coordenação da Itaipu Binacional do Paraguai. “Hoje estão intensificando a construção das barreiras de New Jersey e de drenagem pluvial”, reportou.

A ponte e tre Brasil e Parguai tem 760 metros de comprimento e um vão-livre de 470 metros – Foto: Divulgação Itaipu Binacional Paraguai

Conforme o engenheiro, os trabalhos de conclusão incluem base asfáltica, sistema de iluminação, grades de proteção e sinalização. A segunda ponte internacional do Brasil com o Paraguai conta com 37 aduelas metálicas, 18 de cada lado e uma central, que faz a ligação da superestrutura, montadas com as lajes pré-fabricadas e concretadas.

A Ponte da Integração é totalmente custeada com recursos da Itaipu Binacional. Ela contempla obras complementares nas duas margens do Paranazão, o que inclui em Foz do Iguaçu a Perimetral Leste, via que ligará a fronteira à BR-277, permitindo a retirada do fluxo pesado de veículos do corredor turístico iguaçuense.

Iniciada em 2019, a ponte tem 760 metros de comprimento e um vão-livre de 470 metros. O investimento, uma reivindicação antiga da comunidade, é visto como uma solução logística para a fronteira trinacional, fomentando o comércio e os transportes internacionais, o turismo e o fluxo de pessoas e veículos.

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