Marcelo Arruda

Júri popular estava marcado para a próxima quinta-feira (2); liminar foi solicitada pela defesa de Jorge Guaranho.

Acusação sustenta violência política como agravante do assassinato do guarda municipal por Jorge Guaranho, que segue preso.

Objetivo seria protelar o julgamento, criticam; juiz transferiu data a pedido da defesa de Jorge Guaranho.

O policial penal atirou em Marcelo Arruda, servidor público e tesoureiro do PT, que comemorava 50 anos em festa de aniversário.

Advogados de Jorge Guaranho dizem estar confiantes na inocência dele. Data do julgamento ainda será marcada

Guarda municipal foi assassinado, em julho do ano passado, por policial penal bolsonarista; atirador está preso e deve ir a júri popular.

Decisão foi proferida pelo juiz Gustavo Arguello. Réu continuará preso para garantir a ordem pública em razão da gravidade do crime.

Aprovação na Câmara reconhece atuação do servidor público iguaçuense em favor da categoria.

Diligências foram feitas no período de internação do policial penal Jorge Guaranho. Informação veio à tona durante a audiência realizada nesta semana

Justiça atendeu ao pedido da defesa e vai aguardar conclusão de um laudo para colher depoimento do réu, que será no dia 28