A superlua, a paisagem da capital e até uma pitada de horóscopo. Confira

Quebrando paradigmas, H2FOZ foge da fronteira e vai a Curitiba. E, ainda, aborda a superstição da influência dos astros sobre nossa vida.

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Exatamente aos 33 minutos da madrugada desta terça-feira, 27, surgiu nos céus a superlua, que nada mais é do que a lua cheia em seu perigeu. Você não viu ainda? Ela está brilhando nos céus de Foz e do Brasil inteiro. Se perdeu, não se preocupe: ela vai continuar assim mais sete ou oito dias.

Vamos à astronomia: a chamada “superlua” acontece quando a Lua cheia atinge o ponto máximo de aproximação com a Terra, o chamado perigeu. Nesta fase, ela nos aparece 15% maior do que a lua cheia normal e 30% mais brilhante.

O perigeu pode ocorrer em qualquer das fases da lua, mas, quando coincide com a lua cheia, tanto no Brasil como em outros países é conhecida como superlua.

Agora, a astrologia: a superlua deste dia 27 tem Urano e Aquário presentes no ascendente. E isso “pode gerar questões muito impactantes para todos nós”, diz a astróloga Vanessa Tuleski, da Flha de S. Paulo.

Diz ainda a astróloga que “o signo e o planeta estão conjuntos ao Fundo-do-Céu, que marca o início da casa 4 (que representa o lar e a família)”.

Vem agora o importante: “Isso indica que a superlua pode destacar algum acontecimento impactante, algum susto, surpresa ou reviravolta, em especial envolvendo alguma figura masculina, já que o Sol (símbolo do masculino) está conjunto a Urano e ao Fundo-do-Céu”.

Tem mais: “Além de surpresas e fatos que podem chocar, Urano também pode sugerir a possibilidade de revoltas, agitação e acontecimentos de grande repercussão e que fogem ao controle”.

E fica pior: “Urano também rege acidentes de todos os tipos, em especial aéreos e na saúde. Saturno, porém, está no ascendente deste mapa, em tensão com Urano, o que pode indicar energia de contenção, depressão ou crises que possam ser estruturais ou mexer com estruturas”.

A previsão astrológica é como aquela nuvem, que tenta empanar o brilho e a beleza da Lua. Mas deixemos de lado o agouro. Foto Rodolfo Buhrer

O jeito é se benzer e mudar de assunto, pra abordar aqui o cenário das belas fotos da superlua, feitas pelo fotógrafo curitibano Rodolfo Buhrer, exclusivas para o H2FOZ.

Sobre a lua, já dissemos um pouco do que representa na astronomia e na astrologia. Resta falar do cenário.

O Parque Tanguá tem 235 mil metros quadrados de área e tem uma função importante: garantir a preservação da bacia norte do Rio Barigui, bem próximo à sua nascente, no município de Almirante Tamandaré, divisa com Curitiba. Foi construído onde existiam duas pedreiras, desativadas na década de 1970.

O parque criado em 1996 pelo então prefeito Rafael Greca de Macedo, que aliás está agora à frente da Prefeitura de Curitiba. E não é por acaso: os curitibanos reconhecem aqueles que contribuem com a beleza da cidade e, principalmente, cuidam da questão ambiental, mesmo que tenham defeitos em outras esferas.

Sem contar com as belezas de Foz do Iguaçu, as naturais e as criadas pelo homem, Curitiba é uma cidade turística. Os visitantes adoram seus parques, as ruas fechadas ao tráfego de veículos, os edifícios antigos bem conservados no Largo da Ordem, a beleza do seu transporte coletivo (embora, em eficiência, venha perdendo espaço ano a ano) e até seu cosmopolitismo.

Dito isso, curta mais imagens da superlua, feitas por Rodolfo Buhrer no Parque Tanguá:

Em cada ângulo que a Lua surge, destaca a passarela.
A nuvem que empana o brilho é também a que desenha alguma coisa especial no corpo da Lua.

 

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