“Tem cerveja, mas o pior é o preço”: iguaçuense relata como está acompanhando a Copa do Mundo

Esta é a terceira edição da competição assistida in loco pelo jogador de pôquer e apostador profissional Rafael Pandolfo.

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Um ambiente cheio de camisas da seleção brasileira, mas onde a maioria delas está sendo vestida por indianos, filipinos e outros estrangeiros. Essa é a cena descrita pelo jogador de pôquer e apostador profissional Rafael Pandolfo, de Foz do Iguaçu, que acompanha in loco a Copa do Mundo no Catar.

Pandolfo está no país desde sábado (26) e assistiu a duas partidas até agora: o empate de 1 a 1 entre Alemanha e Espanha e a vitória do Brasil contra a Suíça por 1 a 0. Por enquanto estão na programação acompanhar os jogos Alemanha x Costa Rica, nesta quinta-feira (1.º), e a despedida do Brasil da primeira fase, no confronto contra Camarões nesta sexta-feira (2).

Foto: Rafael Pandolfo/Arquivo Pessoal

Esta é a terceira Copa do Mundo que o jovem acompanha in loco, depois de assistir aos jogos no Brasil em 2014 e na Rússia em 2018. Na comparação com as competições anteriores, ele relata que as principais diferenças estão nos costumes e no consumo de bebidas alcoólicas. “Aqui acontecem poucas festas e quase não tem mulheres. Na Rússia, era clima de carnaval o tempo todo”, recorda. “Quanto à bebida, tem vários lugares que podemos beber, mas o pior mesmo é o preço: cerca de R$ 50 um chope.”

Em relação ao clima quente – que fez inclusive com que essa edição mudasse de junho para novembro –, ele informa estar agradável, variando entre 28°C e 30°C durante o dia e caindo para 23°C à noite. As experiências de Rafael podem ser acompanhadas pelas suas redes sociais: https://www.instagram.com/rafa.pandolfo/ e https://www.facebook.com/rafaelantonio.pandolfo.

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