Promotora manda apurar caso de criminoso brasileiro liberado por policiais de Ciudad del Este

A prisão foi no dia 29 de novembro e a soltura foi denunciada por um paraguaio, que na semana passada acusou policiais de sequestro e tortura.

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A suspeita óbvia é de corrupção. A promotora Carolina Rosa Gadea mandou investigar o caso de um brasileiro, procurado pela Justiça no Brasil, que foi liberado por policiais de Ciudad del Este, depois de detido na Avenida do Lago, em 29 de novembro.

O criminoso, Leandro Nunes Moura, de 33 anos, teria oferecido US$ 10 mil para os policiais o liberarem, e foi atendido. A denúncia havia sido feita por Alberto Amarilla, que na semana passada denunciou ter sido torturado por policiais. O H2FOZ deu a notícia: Paraguaio é torturado por denunciar que polícia liberou membro do PCC.

Quando o promotor de turno pediu ao chefe de Busca e Localização de Pessoas da Polícia de Alto Paraná, subcomissário Carlos R. Martínez, que levasse o detido até a unidade, recebeu a resposta de que o brasileiro havia sido liberado.

Segundo o subcomissário, não havia nem código vermelho da Interpol nem pedido formal de extradição contra Leandro, embora a polícia brasileira na fronteira tivesse exigido ao Comando Tripartite que ele fosse entregue à Justiça do Brasil.

Contra Leandro, havia uma ordem de prisão por suposto contrabando, mas ele seria um integrante da organização criminosa PCC.

No momento da prisão, Leando Nunes Moura apresentou documento de identidade paraguaio. O paradeiro dele, hoje, é desconhecido.

Fonte: La Clave

 

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