Pesquisa relaciona uso de agrotóxico à malformação congênita, em Cascavel

Um estudo realizado por pesquisadores da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, indica a relação entre o uso de agrotóxico e a malformação congênita no Paraná.

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Um estudo realizado por pesquisadores da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, indica a relação entre o uso de agrotóxico e a malformação congênita no Paraná. A realidade mais preocupante é a da região de Cascavel. O glifosato é o princípio ativo mais presente no agrotóxico que serviu de referência para a pesquisa.

De acordo com o estudo, a unidade regional que mais consome agrotóxico no estado é a de Cascavel (5.107,46), seguida da unidade de Ponta Grossa (3.523,76) e de Toledo (3.336,95). Entre as 20 unidades regionais inseridas no estudo, 11 apresentaram consumo de agrotóxico acima de uma tonelada.

Em de 2015, o Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), classificou o glifosato como “provavelmente cancerígeno” após extensa revisão de publicações sobre o assunto.

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Fronteira aberta para o contrabando de agrotóxico

Riscos de contaminação 

Impacto na saúde

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A realidade dos agrotóxicos no Paraná

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